Melanoma

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O que é ?

A incidência de melanoma cutâneo cresceu muito nas últimas décadas. Os principais fatores de risco para o melanoma são queimaduras solares na infância e adolescência, história familiar de melanoma, pele, olhos e cabelos claros, ou seja, indivíduos que se queimam facilmente quando se expõe ao sol e história pessoal de melanoma, ou seja, o paciente que já teve um melanoma tem mais chance de ter outro em relação a um paciente que nunca teve. Os melanomas também podem ser encontrados em áreas não ao sol expostas como região da boca e genitália, locais em que a exposição solar não foi certamente o principal fator de risco.
Os melanomas são mais comuns no tronco em homens e nas pernas em mulheres. Sabemos que mais de 60% dos melanomas são identificados pelo próprio paciente ou seu companheiro. Por isso, toda lesão suspeita: lesão de aparecimento recente, que coça, sangra, ou que preenche algum dos critérios, chamados de regra do ABCDE, devem ser avaliadas pelo Dermatologista. Esses critérios presentes na lesão suspeita são: A – assimetria, B- borda irregular, C- mais de uma cor, diâmetro maios de 6mm e E- evolução, mudança de tamanho, cor ou forma.
O diagnóstico do melanoma pode ser feito com o uso da dermatoscopia, vários padrões identificam uma lesão suspeita. A dermatoscopia é um exame não invasivo em que se utiliza o dermatoscópico, onde é possível a visualização de estruturas não vistas a olho nu. Outro método diagnóstico que pode auxiliar no diagnóstico de lesões suspeitas é a microscopia confocal, método não invasivo que permite a visualização em tempo real as camadas da pele como epiderme e derme e células com suspeitas de malignidade.

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